A música é uma forma de entretenimento desde os primórdios, seja para passar conhecimento, quanto para nos divertirmos. Porém, para as crianças, ela tem um papel muito mais importante e ajuda muito na educação infantil.
Preparamos esse texto para explicar melhor o impacto que a música tem no desenvolvimento dos pequenos desde muito antes do que podemos imaginar. Confira abaixo e entenda como trabalhar a música com as crianças!
Benefícios da música desde o ventre
Todo mundo sabe que mesmo antes de nascer, os bebês já conseguem identificar vozes de dentro da barriga da mãe. Por isso, os primeiros estímulos podem acontecer antes do nascimento, conversando com seu filho, ouvindo músicas e cantarolando para ele.
Isso pode parecer somente uma etapa que ajuda a estreitar os laços afetivos dos filhos com seus familiares, mas também possui papel importante no desenvolvimento neurológico humano. Já aos 5 meses da gestão, o aparelho auditivo é completamente funcional, ideal para começar a estimular a criança com vozes, sons e músicas.
Existe até mesmo o uso da música no tratamento de bebês prematuros, a musicoterapia, que influencia positivamente para o aumento de peso e reduz o tempo de internação.
Após o nascimento até os 2 anos de idade acontece o aprendizado através de sons e músicas de forma mais intensa. Nesse período, os estímulos através de músicas e acordes colaboram para as formações das conexões neurais no sistema nervoso dos pequenos.
Isso contribui para um aprendizado melhor, facilitando a leitura e a escrita no futuro. Especialistas observaram que o uso da música na educação infantil traz respostas cognitivas muito melhores, facilitando o aprendizado de sílabas e sinais sonoros.
Então, é interessante trabalhar a música de forma diária e gradativa para os diversos momentos, seja com brinquedos musicais em momentos de descontração, até músicas clássicas, por exemplo, para os momentos de relaxamento.
Trabalhando a música na educação infantil
A importância da música na educação infantil é tanta, que já existe até uma lei criada em 2008, nº 11.769, que exige que esse tema seja parte obrigatório do currículo escolar na educação básica em todas as escolas do Brasil.
O objetivo não é a formação de futuros músicos, mas de desenvolver a sensibilidade das crianças e aumentar a interação social entre elas. Porém, o estímulo através das músicas não deve ser algo desenvolvido exclusivamente nas escolas, mas também fazer parte da rotina dos pequenos em casa.
Por isso, é importante oferecer formas criativas e interessantes que os ajudem a ter contato com diferentes sons, canções e músicas no ambiente familiar, promovendo um ambiente que as estimule constantemente.
Pense em opções que envolvam objetos que produzam sons, jogos e brinquedos musicais. Isso permite que ela passe a interpretar diferentes sons de forma mais intuitiva, entendendo a diferença de volumes, de duração e intensidade e até de timbres.
Assim, com o tempo, ela pode identificar sons, classificá-los e ordená-los em sua mente. A cognição entra aqui, já que ela percebe que os sons podem diferir de acordo com sua interação com o brinquedo ou objeto, sacudindo, batendo ou soprando de diferentes maneiras para produzir diferentes sons.
Escolhendo brinquedos musicais para as crianças
O ideal é sempre buscar brinquedos que produzam sons logo no início da primeira infância, oferecendo outras opções conforme vão se desenvolvendo. Isso pode ser feito com brinquedos musicais de percussão como chocalhos, xilofones, pandeiros, flautas, guizos, pratos ou até objetos simples de sua casa, como copos plásticos, garrafas com bolinhas ou grãos de arroz.
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